Profissão Docente


Vídeo-aula 1 e 2

“Papel do professor: instruir ou educar” e “A ação educativa ao longo da trajetória escolar”


Pensar a Profissão docente é buscar compreender as ambiguidades existentes nessa profissão. Um dos grandes questionamentos sobre as obrigações dos professores é qual deveria ser sua verdadeira função: Instruir ou Educar.
Antes de responder essa pergunta os professores precisam refletir sobre seu papel diante da realidade social da escola, do perfil dos seus alunos, dos valores sociais, etc., pois é impossível pensar o professor e sua importância, descolados dessa realidade.
Nesse sentido o professor tem que compreender que os alunos de hoje são diferentes pois deles se cobram não apenas os conhecimentos de conteúdos específicos. Eles têm que saber lidar com uma série de problemas sociais específicos de nossa realidade social.
Portanto, pensar a profissão docente é percebê-la em suas duas dimensões de grande importância. Ser professor é contribuir com o desenvolvimento de aprendizagens dos saberes e conteúdos construídos historicamente pela humanidade, mas esses saberes só fazem sentido se o objetivo final contemplar a formação critica e reflexiva dos alunos, ou seja, uma educação humanizada e voltada para as problemáticas coletivas e sociais.
Para conciliar essas duas dimensões, a Escola e Projeto Politico pedagógico devem contemplar as necessidades comunidade escolar e da sociedade como um todo. As ideias e valores pensados nesse documento que precisam sair do papel e serem colocados em prática cotidianamente na escola, entre todos os agentes envolvidos no processo educativo.
No dia a dia, algumas escolas procuram desenvolver projetos que contemplem as necessidades dos alunos, porém, além de existir, esses trabalhos devem ter significados para a escola e para todos da comunidade escolar.
Silvia campelo aponta pra a importante relação que deve existir entre a trajetória escolar e as ações educativas. Nesse sentido ela apresenta alguns estudos realizados com diversos segmentos da escola a fim de perceber as representações que os alunos constroem da escola e também qual é o papel do professor em cada etapa da vida escolar desses alunos.
- Educação Infantil
A escola é vista como um mundo novo, cheio de descobertas e brincadeiras, onde as crianças começam a se relacionar com novos amigos. E o professor tem um papel valorizar e trabalhar todas as dimensões da criança e ao mesmo tempo apresentar aos alunos a instituição escola. Campelo chama esse período de Institucionalização.

- Ensino fundamental (1º e 2º anos):

Nesse período a escola ainda continua sendo um lugar legal, mas agora algumas regras começam a aparecer. Os momentos de brincadeiras se reduzem drasticamente e as crianças começam a ser perceber, suas ideias seus gostos diante desse ambiente que não é tão novo, mas que elas ainda estão se adaptando. O professor dá o suporte aos alunos e estimula a convivência. Esse período ainda é caracterizado pela Institucionalização.

- Ensino Fundamental (3º e 4º ano):

A escola deixa de ser um espaço globalizado e se transforma em um espaço plural, com diversas referencias e significados. As crianças já sabem o que gostam e o que não gostam dentro dessa miscelânea e eles já se percebem como bons ou ruins em determinados campos do ambiente escolar. Nesse momento o professor tem a função de formar o estudante, ensinar os alunos a aprender, pesquisar, dialogar e relacionar conhecimentos. A essa fase Campelo dá o nome de Escolarização.

- Ensino Fundamental (5º ao 9 ano) e Ensino Médio:

A escola agora não é a única referencia para os alunos, ela compete com outros espaços e atividades. As vezes é vista de forma negativa, pois os adolescentes e jovens gostariam de usar o tempo da escola para outras coisas. Eles até reconhecem a importância da escola, mas ela não está mais nas listas de prioridades. Eles estão em uma fase conturbada, cheia de transformações e conflitos. Esse período mescla a Escolarização e a Preparação para a vida social. Assim o professor não pode só se preocupar em formar o estudante, mas também o cidadão crítico, reflexivo, sujeitos de direitos, agentes transformadores da realidade social.




Vídeo-aula 5 e 6

“O papel do professor na mediação cultural” e “O professor e a diversidade cultural na sala de aula”


Diante do mundo atual, globalizado se faz mais que necessário a valorização do ensino da diversidade cultural, que nos mostra a existência de diferentes povos, espaços, tempos e contextos. Esse estudo deve deixar claro o caráter transformador que as culturas têm, e deve basear-se no direito dos diversos povos manifestarem-se através da escrita, da arte e da cultura, etc. É importante a preservação dessas diferentes culturas a fim de promover o respeito entre todos os povos.
O estudo da diversidade cultural relaciona-se inteiramente com o estudo da arte. E nesse sentido é importante a valorização da arte local e não apenas das artes consideradas clássicas pela sociedade ocidental, pois assim evita-se fixar ou enaltecer um modelo único e universal.
Estudar a cultura local aproxima a comunidade da escola, torna o conhecimento significativo e contribui com o respeito da comunidade e dos alunos para com o ambiente escolar, além disso, ajudam a formar a personalidade e a identidade dos educandos.
O aluno aprende diversidade cultural, quando produz arte e percebe que essa arte é diferente em diversos espaços e tempos. A apresentação dessa diversidade artística influencia e enriquece a vida e as próprias produções dos alunos. Nessas produções é interessante estimular a valorização das relações humanas.
O professor deve servir como mediador entre a arte, seus agentes e produtores e os alunos. A arte tem que ser vista e percebida como acessível e próxima ao cotidiano e para isso é importante valorizar a arte e a cultura brasileira. A arte contribui com a auto estima pois estimula a liberdade de expressão a autonomia, a leitura e interpretação de diversas linguagens.
Ao estudar a produção social e histórica da arte, o aluno aprende que as próprias produções também fazem parte de um contexto. Ela é é um mecanismo de participação social e nesse sentido os temas e conteúdos devem contemplar a realidade social das comunidades escolares.
O professor deve buscar uma formação continua para compreender a arte e sua estética, e perceber como os alunos pensam e produzem a arte, em cada etapa do ensino. É importante que o professor seja um consumidor de arte, ou seja, aprecie e tenha hábitos de visitar exposições, teatros, museus, shows musicais, etc.


Vídeo-aula 9

Modelos de ensino das concepções docentes às práticas pedagógicas


Os fundamentos do projeto pedagógico são os alicerces das práticas pedagógicas, por isso os professores devem pensar suas práticas de forma mais ampla, pois ela não é neutra, está sempre comprometida com algum ideal. As práticas pedagógicas também dizem muito sobre os professores, suas visões de mundo, expectativas de vida etc
Para entender melhor os fundamentos das práticas pedagógicas dos professores, Silvia Colello apresenta duas visões de mundo distintas e quais são as suas influencias nas vidas humanas, nas práticas pedagógicas e também nas noções de conhecimentos.

Fixismo
Nessa visão de mundo, tudo é sempre igual, a vida, os seres humanos vivem sempre as mesmas coisas. O “Essencialismo” faz parte dessa visão que acredita na essência do ser humano como imutável.
Na área da educação essa visão contempla duas correntes de pensamento:
Empirismo: o ser humanos não é nada, e precisa receber tudo externamente. Como se fosse um papel em branco. O conhecimento já vem pronto e o professor é o ser detentor desse saber que o transmite para os alunos. Não há uma preocupação com a realidade dos alunos e nem as especificidades de cada educando.
Inatismo: que pensa que o ser humano já nasceu pronto ele já tem todos os conhecimentos e dons em si, processo educativo seria uma espécie de revelação que acontece conforme o desenvolvimento ou o crescimento dos alunos

Transformismo
Nessa visão, o mundo está sempre em processo de mudança. Essas transformações são explicadas pela ideia do “Relacionismo”, que acredita que os seres humanos se constroem e se constituem em suas relações com as pessoas, lugares, objetos, etc.
Na educação os conceitos de Construtivismo e Sócioconstrutivismo, que vêm o homem como um ser ativo. A aprendizagem se dá através das experiências e das relações. O conhecimento é progressivamente construído e nesse sentido, o professor deve pensar sua pratica, através do dialogo entre o processo de ensino e de aprendizagem. Os conhecimentos tem que ser significativos, e para isso o docente deve problematizar e estimular o aluno a pensar e refletir. O professor cria oportunidades e respeita cada aluno e suas especificidades e o aprendizado relaciona-se com a vida cotidiana.



Vídeo-aula 10

A relação entre professor e aluno 


Gabriel Perissé apresenta algumas ideias de Alfonso Lopez quintas para discutir a relação entre professores e alunos. Em sua obra ele discute a pedagogia do encontro. Para apresentar essa teoria, Perissé apresenta alguns conceitos importantes como:
Experiências reversíveis: realidades diferentes uma da outra, mas unidas através da relação ou contato, e por isso tornam-se ao mesmo tempo ligadas.
Encontro: O encontro é mais que uma aproximação física, ele acontece quando existe o contato ou a relação com outra realidade, distinta, mas que de alguma manifesta alguma iniciativa, e este encontro gera algum tipo de melhorias para os envolvidos.
O encontro pode acontecer em diversos níveis:
Nivel 1, é quando há o contato com o objeto e este é visto de forma descartável, que pode ser usado e deixado de lado.
Nivel 2, estabelece-se uma relação, o objeto faz parte de um contexto, ou seja, torna-se um âmbito, e nesse momento acontece o encontro.
O encontro acontece quando dois âmbitos se relacionam, lembrando que o conceito “âmbito” pode ser entendido como toda realidade que não é apenas objeto ou pessoa, é mais completo pois é dinâmico, interage.
A sala de aula deve ser vista como um lugar de encontro, ou seja, um âmbito. E o professor mais que nunca dever ser âmbital, pois deve se relacionar e contribuir com a transformação desse espeço e dessa relação.



Vídeo-aula 13 e 14

“A construção do fracasso escolar os mecanismos do não aprender e os desafios do professor” e “ Processos de aprendizagem e implicações para a prática docente"


O fracasso escolar é uma das grandes problemáticas da educação no Brasil hoje, e por isso existe uma grande preocupação em encontrar os culpados dessa situação. As responsabilidades são jogadas nos próprios alunos, ou na desestruturação familiar, na escola, na má formação dos professores e também nos dilemas que a sociedade atual enfrenta. Porém a questão é muito mais complexa e para isso é necessário pensar o fracasso escolar em diversos âmbitos.
Relação aluno/mundo:
Os atuais valores da sociedade da nossa sociedade por vezes baseiam-se nas relações de consumo, dentro de uma lógica capitalista e nesse sentido, o conhecimento não é valorizado. Existe ai uma contradição entre “Saber e Ter”, onde o “ter” ganha espaço. O professor então tem a função de buscar resgatar o conhecimento como um valor positivo.
Relação escola/ mundo:
Existe uma contradição entre o que a escola ensina e o que realmente deveria ensinar. Acontece que muitas vezes a escola, não fala a linguagem do mundo atual, dessa forma transforma-se em uma ilha, onde as aprendizagens não tem significado algum na vida cotidiana. Como resposta a esse problema a escola tem que buscar uma relação entre o seu espaço, sua estrutura e relações e a vida real, o conhecimento tem que ser aprendido sim, porém mais que isso, esse conhecimento tem que ser usado no dia a dia das relações sociais.
Relação escola/ aluno:
Se a escola ensina, porque o aluno não aprende? Essa pergunta pode ser respondida através da reflexão sobre a metodologia utilizada nesse processo de aprendizagem. É preciso valorizar a diversidade cultural existente nas escolas e não buscar a homogeneização dos alunos e a negação de suas culturas e experiências. Os alunos não são iguais e nem precisam ser pois essa diversidade é muito rica e promove a criatividade.
As dimensões que envolvem o fracasso escolar também são amplas e diversas e conforme Silvia Colello, são as seguintes:
Cultural: que nós questiona o porquê da aprendizagem, qual o significado e as consequências desse saber na vida dos alunos
Social: estabelece dialogo e a relações entre os sujeitos e busca contribuir com o bem estar.
Pedagógica: Desenvolver metodologias mais ativas e dinâmicas e relacionadas com as necessidades dos educandos.
Politica: valorização do saber, da escola, do professor e principalmente do aluno e do docente
Silvia Colello nos apresenta um tipo de fracasso silencioso, quando os alunos até aprendem os conhecimentos na escola, mas não os valorizam e não os utilizam de forma critica e reflexiva na vida cotidiana.
Para acabar com o fracasso escolar é preciso refletir sobre o processo de aprendizagem, como ele se dá e quais são os mitos que o envolve. Nesse sentido é importante desmistificar que a aprendizagem é consequência apenas do ensino. Se fosse assim, todas as crianças que tem acesso a escola, aprenderiam, porém não é o que acontece. Outra afirmação que deve ser questionada é que a aprendizagem é acontece de forma gradual, como se subíssemos uma escada a cada degrau fossemos acumulando mais conhecimento, todo esse processo sendo de forma inflexível, em um caminho único. E por fim o mito que aprender é diferente de usar os conhecimentos. Uma coisa não se separa da outra.
O conhecimento se constrói através da relação intrínseca entre o processo de aprendizagens e o contexto sociocultural dos alunos. Nesse sentido, o sujeito sempre se relaciona com o outro e nessa relação começa a entender e perceber o mundo e contribui com o de universo sociocultural em que se insere. O saber cientifico muitas vezes encontra-se inacessível aos alunos e a escola tem a função de interligar essas esferas, permeando todos esses ou universos.
O professor deve contribuir com a interação de todos os agentes no processo de aprendizagem e através dessa relação, servir de mediador entre seus educando e esse saber cientifico e sociocultural utilizando a linguagem como um instrumento dessa construção de aprendizagens.
Para a Piaget a aprendizagem é uma construção pessoal e se dá partir das experiências vividas. Para entender melhor Silvia Colello nos apresenta o processo como um ciclo com várias etapas que vai da criação de situações problemas e a tentativa de pensar esse problema, pegando como base, os conhecimentos e saberes já alcançados. O aluno pensa e cria hipóteses para resolver as problemáticas, buscando assim antecipar os resultados. Mas é preciso experimentar ou testar para ter certezas. Nesse processo, nem sempre se chegamos aos resultados esperados, e pode acontecer um desapontamento e um desequilíbrio cognitivo que se expressa através de dúvidas e questionamentos. A partir disso, novas concepções e saberes foram construídos, o que ao longo do processo não estava correto, também já foi um saber apreendido e que passa a ser o inicio de um novo ciclo.
Diante de toda essa conjuntura o professor também tem que atuar de forma critica, buscando melhorar e otimizar as suas contribuições no processo de aprendizagem. Para isso, a prática deve ser cotidianamente baseada na reflexão. Cada ação, dever, portanto servir de experimento e a partir dela, buscar compreender os caminhos novos que se abrem.


Vídeo-aula 17 e 18

“O professor e a cidade educadora” e “A escola e as instituições culturais”


A cidade e suas paisagens também são espaços de aprendizagens, pois trazem em suas estruturas histórias dos tempos antigos ao mesmo tempo em que se relacionam com as construções contemporâneas. Essa complexidade de informações pode transformar-se em conhecimento e as praticas pedagógicas devem estar voltadas para a preservação patrimonial, histórica e cultural.
Rosa Iavelberg sugere alguns lugares como os arcos da Lapa (Rio de Janeiro) Estação da Luz (São Paulo) como possíveis lugares a ser visitados e pesquisados, pois cada qual, além de monumento artístico, também são obras de artes que refletem um contexto social, histórico e cultural de cada cidade.
A valorização desse tipo arte é importante, pois demonstra que a arte arquitetônica está inserida no cotidiano das pessoas. Nesse sentido o professor pode propor o resgate das paisagens e construções da comunidade que a escola está inserida. Essa pesquisa seria feita junto as família que podem contribuir com fotos, documentos ou registros sobre a história da comunidade.
Outra atividade interessante com as séries finais do Ensino Fundamental II é o desenvolvimento de maquetes tanto de monumentos artísticos no espaço público institucional, como da própria comunidade.
A escola pode também articular parcerias com instituições culturais que desenvolvem projetos de arte educação. Essa parceria pode se dar através de visitas monitoradas dos alunos a exposições museológicas, como de arte. Ou as visitas podem ser dar através do ambiente virtual quer facilita muito as práticas pedagógicas, pois diminui as distâncias e proporciona uma diversidade de opções.
Rosa Iavelberg apresenta a Serra da Capivara e o Museu do homem americano e seus acervos arqueológicos que apresentam os primórdios da vida humana na América do Sul, mas especificamente no Nordeste Brasileiro. Lá existem diversos sítios arqueológicos que apresenta diversas representações gráficas chamadas de Arte ou Pinturas Rupestres. O professor pode associar esse tipo de conteúdo a produção gráfica atual, chamada de Grafite, que tanto agrada as novas gerações, dessa forma, o conhecimento se torna mais significativo, pois trás elementos da vida cotidiana para a escola.
Ao relacionar as produções de outros tempos e espaços, o professor, estimula a produção artística e a valorização da cultura dos diferentes povos. As produções dos alunos devem também ser valorizadas através de exposições a comunidade escolar.


Vídeo-aula 21

“A complexidade da constituição docente”

A profissão docente é árdua, e como Silvia Colello disse, é uma profissão que adoece. Diversos são os fatores que contribuem com essa situação. As grandes mudanças que ocorreram da década de 70 para cá, mudaram a concepção de educação e do papel do professor. Atualmente é a escola e mais especificamente o professor sofrem com a culpabilização sobre o fracasso escolar. Além dessa pressão as condições de vida e de trabalho do professor são na maioria das vezes precárias, pois os mesmos recebem baixos salários e em contrapartida, sofrem muitas cobranças, mas não tem respaldo material por parte dos governos.
Diante dessa conjuntura, a escola e os professores têm pela frente alguns desafios importantes. O primeiro deles é a melhoria da qualidade de ensino, e com isso a busca da valorização do saber e dos conhecimentos. Por fim, toda essa problemática trouxe mais uma consequência, a desvalorização da carreira docente e a falta de jovens interessados em seguir esse caminho.


Vídeo-aula 22

“O professor leitor”

Gabriel Perisse apresenta a leitura como uma espécie de aprendizado a distancia. O professor como mediador do conhecimento deve ser também um leitor, do mundo e dos livros. Essa leitura contribui com a ampliação das visões de mundo, da vida e das relações como um todo.
Porém o Brasil tem baixas taxas de leitura na população. E essa situação não muda entre a classe docente, algumas pesquisas apontam inclusive que essa pode ser uma das causas da má qualidade da educação atualmente.
Mas para mudar essa situação é preciso que o nosso país invista em bibliotecas, pois o número que existe atualmente não contempla a população como um todo. Além disso, além de existirem em número reduzidos, elas se concentram nos grandes centros urbanos.
Em todo esse contexto existe uma contradição, pois enquanto os números de leitores e de bibliotecas é pequeno, os índices de analfabetismo também estão reduzindo. Essa noticia não é animadora, pois ao contrario do que pareça, qualquer pessoa que consegue ler algumas frases, é considerado alfabetizado, porém, acaba sendo um analfabeto funcional, pois sabe decifrar os códigos mas não os interpreta.

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